Os investimentos no exterior, como o nome diz, incluem fundos de renda fixa ou variável que investem no mercado externo. Estão incluídos nesse segmento os fundos de investimento classificados como dívida externa, fundos de índice do exterior, os certificados de depósito de valores mobiliários com lastro em ações de companhia aberta com sede no exterior (BDR – Brazilian Depositary Receipts) e ações de companhias estrangeiras sediadas no Mercosul.
A legislação aplicada aos fundos de pensão determina que a aplicação no exterior seja feita a partir de um investimento em um fundo local brasileiro, limitada a 25% a participação de cada entidade de previdência complementar nesse fundo.
Os benchmarks tradicionalmente utilizados nessa classe dependem da natureza dos ativos que compõem os investimentos no exterior, uma vez que eles podem incluir renda fixa ou variável; dos países nos quais estão localizados os ativos; e de questões cambiais; entre outras. Exemplos de alguns indicadores usualmente utilizados são:
- S&P 500 (Standard & Poor’s 500): índice que mede a rentabilidade das ações das 500 empresas líderes listadas nas bolsas de Nova York (NYSE) e Nasdaq.
- MSCI World: índice que mede a rentabilidade das ações de empresas grandes e médias em 23 países desenvolvidos